A primeira fotografia da História de um buraco negro já foi revelada. A imagem é tal como Albert Einstein tinha imaginado. A Relatividade Geral foi confirmada mais uma vez.
Já foi revelada a primeira fotografia de um buraco negro alguma vez captada por uma máquina construída pelo Homem. A imagem é igual à que tinha sido teorizada com a Relatividade Geral.
Está confirmado: as teorias de Albert Einstein confirmam-se uma vez mais, até nos lugares mais exóticos do universo.
Em outras situações, um buraco negro era retratado com imagens conceituais ou animações. Desta vez é uma imagem real captada pelo telescópio.
Ele foi encontrado no centro da galáxia batizada de Messier 87, ou M87, região a 500 quinquilhões de quilômetros de distância da Terra –ou 53 milhões de anos-luz.
O que vemos na imagem abaixo é um anel de fogo criado pela deformação do espaço-tempo, com a luz sendo sugada pelo fenômeno.
Sua massa é de 6,5 bilhões de vezes a massa do Sol do nosso sistema solar. Mede 40 bilhões de quilômetros de diâmetro, três milhões de vezes o tamanho da Terra.
Um buraco negro é como é chamada na astronomia uma região do espaço-tempo que exibe efeitos gravitacionais tão fortes que nada, nem mesmo partículas e radiações eletromagnéticas como a luz, podem escapar de dentro dele, sendo sugados.
No centro de um buraco negro há o que chamamos de ‘singularidade’, uma enorme quantidade de massa encolhida em um ponto infinitamente pequeno, de dimensão zero, no espaço.
A teoria da relatividade geral de Albert Einstein prevê que uma massa suficientemente compacta pode deformar o espaço-tempo para formar um buraco negro.
O limite da região da qual não é possível escapar é chamado de horizonte de eventos –nome dado ao grupo de pesquisadores ao redor do mundo responsável pela descoberta.
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