Cientista prevê que imortalidade será possível até 2030; entenda
Em outras previsões, o cientista Ray Kurzweil acredita que a inteligência artificial (IA) conseguirá ter comportamentos similares ao dos humanos em seis anos.
A ideia de que os seres humanos podem se tornar imortais é um conceito visto por muitos estudiosos como improvável e até mesmo uma realidade muito distante. Há, entretanto, outras opiniões. Ray Kurzweil, um cientista da computação e futurista conhecido por acertar previsões tecnológicas, tem uma visão otimista sobre a imortalidade humana.
Em 1990, por exemplo, o cientista previu que nos anos 2000 um computador poderia vencer uma pessoa jogando xadrez , o que ocorreu antes — em 10 de fevereiro de 1996, jogando com as peças brancas, um computador alimentado com pouco conhecimento sobre xadrez ganhava uma partida, pela primeira vez, sobre o campeão mundial Garry Kasparov. Ao passo que previu que carros autônomos poderiam estar em uso a partir de 2009 e errou.
Agora, o cientista previu que, em 2029, a inteligência artificial (IA) passará positivamente por um “Teste de Turing” — que testa a capacidade de uma máquina ter comportamentos simulares aos humanos.
Já no caso na imortalidade, Kurzweil acredita que até 2030 será possível “aumentar a expectativa de vida humana” em “mais de um ano a cada ano”.
Ele também imagina que, em 2045, a singularidade será alcançada, que “é quando multiplicaremos nossa inteligência efetiva em um bilhão de vezes, fundindo-nos com a inteligência que criamos”, explicou o pesquisador.
Além disso, após 15 anos do alcance da imortalidade e na data estipulada para a singularidade, o cientista vê que é possível que os humanos tenham nanorrobôs fluindo pela corrente sanguínea, fazendo reparos e conectando nosso cérebro à nuvem e que, quando isso ocorrer, será possível enviar vídeos diretamente do cérebro e fazer um backup de nossas memórias.
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