As esculturas de Al-Jouf são um conjunto impressionante de obras de arte pré-históricas localizadas na região noroeste da Arábia Saudita. Estas esculturas, que datam de cerca de 4.000 aC, são uma das mais antigas formas de arte registradas no mundo e são consideradas um tesouro nacional da Arábia Saudita.
As esculturas de Al-Jouf foram descobertas por arqueólogos na década de 1970. A maioria das esculturas foram encontradas em áreas rochosas, como ruínas e paredes de pedra, ao longo do curso do rio Darb Zubaidah, que corre ao longo da fronteira entre a Arábia Saudita e Jordânia.
Elas representam uma ampla variedade de figuras humanas e animais, incluindo cavalos, camelos, avestruzes e outros animais selvagens. Elas também incluem figuras humanas em diferentes poses e trajetórias, incluindo guerreiros, pastores e caçadores.
As esculturas de Al-Jouf são notáveis pela sua habilidade em esculpir detalhes realistas, como expressões faciais e características corporais. Algumas das esculturas também incluem tradições antigas em uma linguagem que ainda não foi decifrada, o que indica que essas figuras podem ter tido um significado religioso ou ritualístico para a cultura que as criou.
Embora a origem delas seja desconhecida, os arqueólogos acreditam que elas foram criadas pela antiga civilização de Dilmun, que habitou a região que agora é o Bahrein.
Acredita-se que as esculturas foram criadas como parte de uma tradição ritualística que envolve a adoração dos deuses ou espíritos da natureza.
As esculturas de Al-Jouf são um testemunho impressionante da habilidade artística e cultural da antiga civilização da Arábia Saudita. Elas também oferecem insights fascinantes sobre a história e a cultura da região. Embora estas obras de arte tenham sido preservadas por milhares de anos, elas ainda são consideradas ameaças modernas, como a degradação e a degradação ambiental. Portanto, é importante que esforços contínuos sejam feitos para proteger e preservar essas esculturas únicas para as gerações futuras.
Fonte:
[História]
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