A advogada Lauren Taylor teve um encontro inusitado no início de julho: ela encontrou uma puma no sofá da sua casa em Ashland, no estado norte-americano de Oregon.
Em sua página do Facebook, Taylor compartilhou sua história que, até a publicação desta matéria, rendeu 23 mil compartilhamentos vindo de pessoas de diferentes partes do mundo.
No texto, ela conta que o animal ficou arisco ao se deparar com humanos. Ao gritar de susto e bater a porta do quarto com tudo, uma das colegas com quem Taylor divide a casa deixou a puma bastante assustada.
“Felinos são muito sensíveis e perceptivos da energia do local e essa puma poderia ter sido perigosa em um campo de energia de medo ou raiva”, escreveu a advogada.
Segundo ela, foi necessário “elevar o campo de energia” da casa, deixando o ambiente mais silencioso e tranquilo.
Depois de um tempo, Taylor se aproximou novamente da sala para ver o que o animal estava fazendo. “Ela estava dormindo!”, contou.
“Quando fiz barulho, ela acordou assustada, então eu aumentei minha frequência, olhei em seus olhos com carinho e me comuniquei com ela usando piscadas felinas para acalmá-la. Foi incrível perceber que isso funcionou.”
De acordo com o relato, a puma correspondeu às piscadelas e, mais tranquila, voltou a dormir. O descanso total durou cerca de seis horas. “Ela obviamente se sentiu segura e não demonstrou nenhum sinal de que queria sair”, ressaltou Taylor.
Perto do pôr-do-sol, Taylor e sua amiga sentiram que era hora de sinalizar para o animal que deveria ir embora, mas sem assustá-lo.
Ela afirma que “enviou imagens telepáticas das rotas de como sair da casa pelas portas abertas e o caminho por fora do quintal, em torno de um riacho, atravessando um campo aberto e voltando às montanhas”. A advogada afirma ainda que funcionou e a puma se levantou e saiu pelas portas abertas da casa.
“Foi o final perfeito de um encontro abençoado que poderia ter sido perigoso se abordado por uma frequência mais baixa”, concluiu.
Em seu texto, Taylor agradece ainda pelos milhares de comentários e mensagens que recebeu a partir da história e alertou aos colegas da região que não deixassem comida ou água fora de suas casas para não atrair outros animais da espécie. “É melhor não deixá-los associar os humanos à comida.”
Fonte:
https://revistagalileu.globo.com/