Se você já deu uma olhada nos antigos álbuns de fotos de seus parentes quando eles eram jovens ou assistiu a programas de TV antigos, esse pensamento pode ter passado pela sua cabeça: por que as pessoas “pareciam mais velhas” no passado?
Existem várias razões pelas quais as pessoas podem parecer mais velhas em fotografias antigas ou filmes do passado. Algumas dessas razões incluem:
Estilo de vida: As condições de vida no passado eram frequentemente mais difíceis do que as atuais. As pessoas tinham acesso limitado a cuidados médicos, nutrição adequada e higiene. Isso poderia levar a problemas de saúde e envelhecimento precoce.
Exposição ao sol e ao ambiente:
Antigamente, as pessoas passavam mais tempo ao ar livre e tinham menos proteção contra os raios ultravioleta prejudiciais do sol. Isso pode resultar em danos à pele, como rugas e manchas.
Falta de produtos cosméticos avançados: Comparado aos dias de hoje, os produtos de cuidados com a pele e cosméticos disponíveis no passado eram menos avançados. A falta de cremes hidratantes, protetores solares e outros produtos pode ter contribuído para o envelhecimento aparente.
Fotografia e tecnologia de filmagem: As câmeras e equipamentos de filmagem do passado tinham resolução mais baixa e qualidade de imagem inferior em comparação aos dispositivos modernos. Isso poderia enfatizar imperfeições e rugas, fazendo com que as pessoas pareçassem mais velhas nas fotografias.
No entanto, é importante lembrar que nem todas as pessoas no passado pareciam mais velhas. Existem muitas fotografias e filmes que mostram pessoas jovens e vibrantes da época. A percepção de que as pessoas pareciam mais velhas no passado pode ser influenciada pela seleção de imagens ou pelo contexto histórico retratado.
Como Michael Stevens, da Vsauce, explica no vídeo, houve mudanças nas taxas de envelhecimento ao longo do tempo devido a fatores como padrões de vida, saúde aprimorada e escolhas de estilo de vida.
Um estudo publicado em 2018 examinou as mudanças no envelhecimento biológico (de marcadores como pressão arterial e função pulmonar) alterado em relação à idade cronológica, entre 1988 e 2010.
Eles descobriram que, mesmo nesse curto espaço de tempo, houve diferenças significativas no envelhecimento , com as gerações mais recentes sendo biologicamente “mais jovens” do que aquelas que vieram antes delas.
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