Ragnarök: como os vikings acreditavam que era o fim do mundo

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Ragnarök: como os vikings acreditavam que era o fim do mundo.

Os vikings tinham várias crenças sobre o fim do mundo, que eram baseadas em sua mitologia e religião.

De acordo com as crenças nórdicas, o mundo seria destruído e depois renascido em um ciclo contínuo de criação e destruição. Existem dois principais eventos relacionados ao fim do mundo na mitologia nórdica: o Ragnarök e o Fimbulvetr.

O Ragnarök era considerado o evento final da era atual, onde os deuses e os seres míticos entrariam em uma batalha épica.

Seria um período de caos e destruição, no qual muitos dos deuses e criaturas míticas pereceriam. Loki, o deus da trapaça, desempenhava um papel importante no Ragnarök, desencadeando eventos que levariam à destruição.

Segundo as crenças vikings, durante o Ragnarök, o sol seria engolido por um lobo gigante chamado Sköll, e a lua seria engolida por seu irmão Hati.

Isso levaria a um período de escuridão chamado Fimbulvetr, que seria um inverno rigoroso e interminável.

Durante o Ragnarök, muitos dos deuses, incluindo Odin e Thor, morreriam em batalha. Fenrir, o lobo gigante, se libertaria de suas amarras e mataria Odin antes de ser morto por Vidar, o filho de Odin. Thor também lutaria contra a serpente gigante Jormungandr e ambos morreriam um ao outro.

Após o Ragnarök, um novo mundo surgiria, com um novo panteão de deuses. A Terra seria renovada, e alguns poucos deuses sobreviventes, como Vidar e Vali, ajudariam a reconstruir um mundo melhor.

É importante ressaltar que essas crenças sobre o fim do mundo dos vikings são baseadas em sua mitologia e religião, e não são aceitas como uma profecia literal pelos historiadores ou pela maioria das pessoas atualmente.

No entanto, essas histórias e mitos têm um significado cultural e religioso importante na compreensão da visão de mundo dos antigos vikings.

Fonte:

IFLSCIENCE

[Mitologia]